Carreiras internacional: Rápida recuperação econômica dos EUA deve atrair cada vez mais empreendedores brasileiros, esse é o tema do artigo de hoje, escrito por Renato Alves.
Mesmo diante da maior crise sanitária e humanitária dos últimos tempos, os Estados Unidos têm tido uma recuperação econômica surpreendente, com isso as carreiras internacional atrai empreendedores do Brasil.
Somente em fevereiro, o país criou 379 mil vagas de trabalho, fazendo com que a taxa de desemprego recuasse para 6,2%, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Por sua vez, o IGN Group, instituição financeira que oferece serviços de banco, seguros e investimentos, prevê que os EUA podem gerar 4,5 milhões de postos de emprego em 2021.
Segundo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o país já distribuiu 150 milhões de vacinas desde que ele tomou posse.
Carreiras internacional: Com a vacinação
À medida que a vacinação acelera e o número de infecções por coronavírus diminui, setores vão retomando as atividades e algumas regiões começam a suspender parte das restrições à mobilidade social.
Também podemos citar o Plano de Emprego Norte-Americano, que prevê investimentos de dois trilhões de dólares com o objetivo de gerar milhões de empregos e reduzir déficits em serviços essenciais, além de modernizar o país para enfrentar melhor a mudança climática.
Tendo em vista toda essa conjuntura, é de se esperar que os brasileiros passem a ver a economia americana como uma oportunidade não só de investir e proteger seus patrimônios, mas também de apostar na carreira internacional e na possibilidade de ganhar em dólar.
Carreiras internacional: Vários casos
São vários os casos de empreendedores que usaram o último ano para rever planos pessoais e profissionais. Com a ajuda de consultores especializados, tem muita gente alinhando expectativas, construindo estratégias para recolocação no mercado e iniciando o processo de vistos como o EB-2, direcionado para profissionais qualificados, empresários, liberais e autônomos.
Ao contrário do que se possa imaginar, as fronteiras fechadas não são mais um obstáculo para quem desejar sair do Brasil. Com a chegada permanente do trabalho remoto, muitas empresas de posicionamento global estão em busca de colaboradores que não necessariamente estejam no país sede da companhia, ou seja, contratando à distância.
É claro que a vivência de morar fora e a criação de um networking forte é fundamental para a carreira no exterior, mas pelo menos neste primeiro momento vale a pena se adaptar às circunstâncias.
Carreiras internacional: Ganhando tempo para uma reserva financeira
Além disso, aqueles que desejam se mudar oficialmente, ganham tempo para montar uma reserva financeira, aprimorar o inglês e fazer uma ambientação prévia com a comunidade onde pretende se inserir.
Sair da zona de conforto parece a decisão mais simples e assertiva quando nos encontramos diante de alguns obstáculos, mas sustentar essa escolha, às vezes, é algo delicado. A meu ver, iniciar uma carreira internacional via home office pode ser um caminho mais seguro de minimizar os efeitos de uma grande mudança.
Não existem regras nem barreiras para quem visa expandir as experiências de aprendizado e autoconhecimento no mundo do trabalho. De acordo com estimativas de analistas, os Estados Unidos serão o primeiro país a vencer a crise gerada pelo coronavírus e se você quer fazer parte dessa economia, tem disposição para errar e aprender, habilidades técnicas para executar diferentes funções e, principalmente, confia no seu potencial, não há o que temer.
Desejo sabedoria nas escolhas e conte comigo para que o precisar! Boa sorte!
Carreiras internacional: Sobre Renato Alves
*Renato Alves é Diretor de Expansão da Bicalho Consultoria Legal, empresa especializada em migração, internacionalização de negócios e franquias.
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