Com oportunidades para trabalho fora do país, Snowman Labs abre 20 vagas internacionais para início imediato.
A Snowman Labs, empresa de tecnologia com sede no Brasil (Curitiba e Florianópolis) e nos Estados Unidos, e atuação em Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Japão, Filipinas e Nova Zelândia, procura talentos para fazer parte da sua equipe global.
São 20 vagas abertas para início imediato, para desenvolver trabalhos dentro e fora do país.
Vagas internacionais: Os modelos de trabalho
“As vagas serão no modelo remoto ou híbrido, ou seja, candidatos de todo o mundo poderão se inscrever. Se o colaborador morar onde temos escritórios, ele terá a possibilidade de escolher se quer fazer home office ou ir para o escritório, ou os dois”, afirma o CEO da Snowman Labs, Danilo Brizola.
Vagas internacionais: Saiba quais são as oportunidades
As vagas são para Desenvolvedor Back-End Golang Sênior, Desenvolvedor Front-End React Sênior, Desenvolvedor IOS e Android pleno e sênior, Desenvolvedor Full-Stack NodeJS / VueJS sênior, Desenvolvedor Back-End Java sênior, Desenvolvedor Mobile Flutter pleno e sênior, Desenvolvedor Back-End Jav sênior e Designer UX UI junior e sênior.
Todas as informações e os currículos devem ser enviados para o contato no site: snowmanlabs.com.br.
Vagas internacionais: Sobre a Snowman Labs
A Snowman Labs é uma startup curitibana que visa criar soluções que promovam a transformação e evolução digital dos clientes, gerando negócios, resultados e impactando positivamente pessoas e processos, por meio da inovação, tecnologia e design eficientes.
Com escritório no Brasil (Curitiba e Florianópolis) e nos Estados Unidos, e atuação em Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Japão, Filipinas e Nova Zelândia, entre as soluções criadas pela empresa, estão o desenvolvimento de aplicativos e plataformas digitais, sempre priorizando a jornada do consumidor, transparência e acessibilidade.
Com vagas internacionais abertas é necessário um inglês fluente, confira os 30 verbos em inglês para conseguir uma oportunidade.
Hoje o Brasil tem cerca de 13 mil pessoas que buscam por vagas de emprego, muitas com o conhecimento técnico, mas que não conseguem se adaptar à mudança tecnológica trazida pelas contratações.
Segundo a consultoria Deloitte, 63% das empresas investiram em tecnologias para gestão de pessoas e recrutamento. Além disso, o levantamento feito pela consultoria Leadership IQ aponta que a maioria das pessoas que não são recrutadas tem relação direta com o comportamento. Apenas 11% é desclassificada por conhecimentos técnicos.
Para Guilherme Bastos, Analista de Recrutamento e Seleção com quase 10 anos de experiência, “As empresas têm buscado perfis mais preparados e principalmente que tenham a cara da empresa, que acredite nos ideias e busquem fazer a diferença.
O mercado tem exigido muito mais uma segunda língua principalmente com essa era digital que estamos vivendo. É importante quem busca vagas estar preparado”. Ele ainda dá a dica para os profissionais buscarem os conhecimentos técnicos que são exigidos, mas também buscar desenvolver as competências socioemocionais.
Rodrigo Berghahn, do Centro de Formação Minds Idiomas , diz que uma entrevista em inglês e online tende a ser mais complexa.
“Geralmente as entrevistas são feitas de máscara o que dificulta o entrevistador ver a expressão facial da pessoa, o ambiente ou a conexão podem também atrapalhar e por isso, o entrevistador tende a ser mais rigoroso no que está ouvindo”.
Além disso, segundo Rodrigo, a faixa etária dos alunos tem mudado. “Antes tínhamos jovens de 22 a 25 anos na faculdade buscando o idioma.
Agora temos de 25 a 35, pessoas já formadas e que têm urgência em ter a fluência para subir de cargo ou se recolocar no mercado”, afirma.
“A dica é buscar palavras do contexto da empresa e do trabalho, buscar ter uma conversação neutra e o principal conseguir descrever suas experiências de uma forma linear, mesclando passado e suas ambições futuras”.