No artigo de hoje, vamos abordar o tema: a importância da cooperação com os empreendedores em momentos de pandemia e crise. O artigo foi escrito por Clóvis Souza*.
Pandemia e crise: cooperação com empreendedores
A necessidade de se adotar a quarentena, e o consequente fechamento temporário de muitos negócios para combater a pandemia do novo coronavírus, ressaltou de forma impactante a importância de estender as mãos a empreendedores vizinhos. Esse movimento pode manter a economia local em atividade, ainda que parcialmente, e contribuir decisivamente para que muitos pequenos negócios possam atravessar este momento difícil, preservando postos de trabalho.
Vale lembrar que esses empreendedores são os mais vulneráveis a crises e turbulências em geral. Mas agora o cenário é ainda pior, por conta de uma grande parada em muitos setores da economia e todas as consequências que isso acarreta, como mais desemprego e redução do poder aquisitivo. Adquirir serviços, produtos e matérias-primas de negociantes vizinhos é, então, vital para a sobrevivência de muitos deles e a manutenção da economia local em atividade.
Para entrar nesse movimento, você deve pensar que tipo de atuação conjunta pode realizar com esses vizinhos. Além de comprar suprimentos, produtos e serviços deles, é interessante avaliar se é possível fazer alguma parceria. Por exemplo, a venda de um combo com produtos complementares seus e do empreendedor das redondezas. Ou aliar a compra de um almoço específico de seu restaurante a uma sobremesa da chocolataria, doçaria ou sorveteria próxima. Ou mesmo comprar máscaras da artesã do bairro, que viu nessa atividade uma maneira de subsistência, e distribuir para funcionários que eventualmente continuem trabalhando.
As possibilidades são muitas. E quanto mais negócios aderirem, maior é a chance de manter a roda em funcionamento, movimentando a cadeia de consumo. Há ganhos para todos. No caso de comprar suprimentos de fornecedores da região, há redução de custos de logística e armazenamento. Como o vendedor está próximo, não há necessidade de adquirir muitos itens de uma vez para diminuir o número de fretes e despesas envolvidas. E isso também implica reduzir o armazenamento.
Adotar ações desse tipo também pode causar uma boa impressão no cliente final, que reconhece o esforço para manter a economia local em funcionamento. E os laços entre os empreendedores poderão se manter mesmo após o fim da quarentena, já que as vantagens do modelo de atuação estarão evidentes.
Este é o momento de pensar em novas possibilidades de atuação, e as parcerias são grandes aliadas durante a crise.
Sobre o autor:
*Clóvis Souza, é fundador da Giuliana Flores, uma das primeiras lojas virtuais de flores e presentes do Brasil, que conta com 280 mil visitantes únicos/mês, compostos por um público pertencente às classes AA, A e B. giulianaflores@nbpress.com.
Sobre a Giuliana Flores
Criada há mais de 25 anos pelo empreendedor Clóvis Souza, a Giuliana Flores foi uma das primeiras lojas virtuais de flores e presentes do Brasil, nascida em 2000. Enfrentando o “boom” da internet, quando várias empresas “ponto.com” fecharam, a marca se fortaleceu e hoje se posiciona como líder no segmento. Entre seus diferenciais, estão a constante preocupação com a combinação de flores e arranjos para agradar aos mais variados gostos e estilos, além das fortes parcerias com marcas de luxo como Ferrero Rocher, Nestlé, Heineken, Milka, Crocs, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Erdinger, entre muitas outras, oferecendo produtos exclusivos ao e-consumidor. Atualmente, a Giuliana Flores conta com 280 mil visitantes únicos/mês, compostos por um público pertencente às classes AA, A e B, com idade média entre 25 e 55 anos e atende a mais de 5 mil cidades. O portal ganhou o Prêmio Época Reclame AQUI nos anos de 2013, 2016, 2017 e 2018, todos na categoria E-commerce – Floricultura, e conta com o selo de empresa reconhecida pelos sites Bondfaro e Buscapé, Loja Ouro pelo e-bit e Selo Site Blindado. Para mais informações, acesse: www.giulianaflores.com.br.