O poder de ter uma equipe feliz e engajada, esse é o tema do artigo de hoje, escrito por Denise Moraes, líder de projetos e sócia da AKMX.
A AKMX Arquitetura Corporativa, por exemplo, adotou o conceito ABW, em que os colaboradores têm acesso a todos os lugares do escritório.
Passados mais de um ano desde o início da pandemia de Covid-19, algumas tendências de modelo de trabalho começam a ganhar força e devem se estabelecer no cenário pós-pandêmico.
No Brasil, a plataforma Buildings revelou que a maioria das empresas com mais de 100 funcionários não reduziu os escritórios. Intitulada “Escritórios, home office e a pandemia: o que mudou nestes últimos meses”, o estudo mostra que 82,2% das empresas mantiveram ou ampliaram seus escritórios, enquanto apenas 17,8% reduziram ou devolveram os espaços físicos.
E uma pesquisa feita na Austrália, com funcionários e líderes de empresas, identificou pelo menos cinco tendências, como, por exemplo, o chamado Clubhouse, no qual o escritório passa a servir como um hub social quando houver necessidade de trabalho colaborativo.
Hora de voltar: Um exemplo de empresa
A AKMX Arquitetura Corporativa é um exemplo de empresa que decidiu manter seu escritório. E foi além: decidiu remodelar seu espaço, que agora utiliza o conceito ABW (Activity-Based Workplace), no qual os colaboradores têm acesso a todos os lugares do escritório, e as atividades são direcionadas aos espaços mais convenientes para sua evolução.
Líder de projetos e sócia da AKMX, Denise Moraes explica que a adoção de um novo modelo requer não apenas a alteração das instalações, mas também na forma de atuação dos colaboradores.
Em sua empresa, o primeiro passo foi a reforma na cultura organizacional, realinhando as condutas e procedimentos, além de garantir a qualidade dos processos e a continuidade da excelência nas entregas.
“Focamos também no bem-estar da nossa equipe e desenvolvemos dez práticas para que os colaboradores enxergassem os princípios da AKMX. Além disso, a equipe participou de uma imersão no escritório para que conhecesse tais práticas e dialogasse sobre elas, assim como as origens da corporação e sua liderança”, conta.
Sobre as práticas desenvolvidas, além da valorização da história da empresa, da transparência, da confiança no time e da questão da diversidade, merece destaque também a criação de espaços de trabalho mais democráticos, que representa exatamente os ideais da AKMX.
Hora de voltar: Cinco modelos
No estudo feito na Austrália, o pesquisador sênior da Hassell, Daniel Daves, conversou com líderes empresariais e estrategistas para saber quais modelos de trabalho eles estavam utilizando e, a partir das respostas, conseguiu dividi-los em cinco categorias.
Hora de voltar: 1.Como era
Os funcionários retornam ao trabalho presencial após um período em home office, com uma rotina regular. O escritório pode seguir medidas mais severas de higiene e ser mais flexível, porém, este continua sendo o principal local de trabalho, conforme já acontecia antes da pandemia;
Hora de voltar: 2.Clubhouse
Um modelo híbrido em que os funcionários vão ao escritório quando precisam colaborar e voltam para casa para fazer o trabalho mais focado. O escritório serve como um hub social, onde as pessoas vão conhecer, socializar e trabalhar juntas;
Hora de voltar: 3.Trabalho baseado em atividade
Os funcionários trabalham em um escritório, mas não têm uma mesa designada. Em vez disso, eles passam o dia se movendo entre uma variedade de espaços de trabalho, como salas de reunião, cabines, mesas e lounge;
Hora de voltar: 4.Hub and spoke
Em vez de se locomoverem para um grande escritório no distrito comercial central, os funcionários trabalham em escritórios satélites menores nos subúrbios e bairros mais próximos de onde moram. Isso economiza o deslocamento, ao mesmo tempo em que oferece os benefícios da interação cara a cara com os colegas.
Hora de voltar: 5.Totalmente virtual
Os funcionários trabalham em casa ou em qualquer outro lugar que gostem, permitindo que as empresas abandonem locações caras.
Para o Brasil, Denise Moraes explica que a tendência é que muitas empresas adotem o modelo híbrido, com alguns dias em casa e outros no escritório. “A pandemia fez as empresas reverem seu modelo de trabalho, permitindo o trabalho à distância.
Isso, porém, não significa o fim dos escritórios, pois o contato presencial entre os colaboradores é essencial para a produtividade e execução de tarefas. Com isso, acreditamos que, no cenário pós-pandemia, o modelo híbrido seja o mais adotado no país”, afirma.
Hora de voltar: Sobre a AKMX
A AKMX soma 15 anos de atuação no mercado e se posiciona entre os principais escritórios do país em soluções de arquitetura corporativa. Com sede na Avenida Paulista, em São Paulo, e filial no Centro do Rio de Janeiro, soma mais de 250 clientes atendidos, mais de 300 mil m² de espaços projetados e cerca de 500 mil m² em obras executadas.
Destaca-se não apenas pela excelência na entrega de projetos e obras, desenvolvidos de forma personalizada e baseada na cultura das empresas, mas também pelo compromisso em honrar prazos de entrega e orçamentos acordados.
Assim, tem conquistado e fidelizado marcas, como Maurício de Sousa Produções, Hyundai, Renault, Ajinomoto, Heineken, Deloitte, Ourofino Agrociência, Atento, EDP Brasil, Mercado Livre e Givaudan.
Em 2020, foi indicada cinco vezes ao prêmio Infra, da Revista Infra FM, sendo a mais nomeada entre as empresas do mercado de arquitetura corporativa nacional, e está entre as melhores em atendimento a Facility Management do Brasil.
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