A meditação é prática essencial para o processo de cura

processo de cura

A prática auxilia a harmonizar coração e cérebro, abrindo um campo poderoso de autogestão da saúde e da vida.

Prestes a completar 70 anos de idade, a engenheira civil Rebeca Virgínia passou a lutar constantemente para se curar de doenças. E obteve êxito na sua empreitada ao retomar o controle de sua saúde.

Conhecer o pensamento sistêmico, a epigenética, e a física quântica foram essenciais nesse sentido, pois mostraram à Rebeca como pensamentos podem interferir no corpo físico e são peças-chave para cuidar da saúde.

Tal despertar foi descrito pela engenheira no livro “Reponsabilidade Curativa – Como a física quântica, a epigenética, a medicina holística e as constelações familiares podem ajudar você a construir uma vida saudável”, recém-publicado pela Editora Gente.

Não apenas de teoria serviu-se Rebeca para se curar. A meditação também foi importante neste processo de autodescobrimento e cura. “A prática meditativa foi a melhor forma que encontrei para desenvolver a habilidade de harmonizar coração e cérebro”, diz a autora do livro “Responsabilidade Curativa”.

Processo de cura: Harmonização

Segundo a autora, quando há essa harmonização, abre-se um portal para um campo poderoso de autogestão da saúde e da vida. “Só o fato de conseguir essa façanha desencadeia em nosso corpo reações bioquímicas que contribuem positivamente na melhoria do nosso sistema imunológico”, afirma.

Conforme Rebeca, uma vez que incluiu o hábito da meditação como prática diária, essa sensação de bem-estar e cura passou a permear seu estado de ser.

A autora relembra quando a meditação entrou em sua vida. “Entre 2000 e 2008, morei em Curitiba. Nessa época eu prestava serviços de consultoria e auditoria e a minha rotina, além de muito trabalho e vida social intensa, incluía atividade física em uma academia, onde eu exercitava musculação e pilates e comecei também a praticar yoga e meditação”, conta.

A engenheira civil lembra das aulas de meditação e yoga com muito carinho. “Começavam com uma explanação teórica, os mantras do dia eram escritos em sânscrito em um cavalete e o significado era traduzido antes do início das práticas. Saía de lá sempre em estado de graça”, relata.

Processo de cura: Vibração interior

Conforme Rebeca Virgínia, em uma dessas aulas, sentiu uma profunda emoção no coração, que ela define como a revelação da presença de Deus. “Naquele momento, eu experimentei a sensação de algo que mentalmente já sabia e preconizava: ‘não somos criados à imagem e semelhança de Deus, somos nós que criamos Deus à nossa imagem e semelhança’. É nisso que acredito”, afirma, explicando que, ao se ter contato com essa vibração interior, expande-se o campo eletromagnético e reduz-se o corpo-matéria, “experimentando um momento sútil, imponderável e intangível”.

“Quando a sensação espaço-tempo se dilui, quando nos esquecemos de quem somos, quando esvaziamos o ego e começamos a nos sentir mais humanos e mais plenos é quando acessamos a fonte infinita e inestimável do que se É. A fonte do Ser, do Eu Sou”, enfatiza Virgínia. Isso tudo propiciado pela simples arte do silêncio e da meditação, da higiene mental e dos pensamentos positivos.

É através dessa prática, conforme a autora, que a o cérebro consegue se reprogramar de preconceitos e crenças limitantes, livrando-se da tirania do ego, da impulsividade do subconsciente e da comodidade da passividade, que impossibilitam o ser humano de se tornar responsável por si e pela própria saúde e cura.

Processo de cura: A dimensão do poder 

Apesar de sentida e experimentada, a real dimensão do poder da meditação só se tornaria conhecida por Virgínia a partir de seus estudos da física quântica e do ativismo quântico. Através deles, percebeu como a meditação influencia diretamente o exercício da expansão da consciência e prepara para o novo. “Durante a meditação, há um processo de redução do estresse, de mudança em desaprender e reaprender e em quebrar hábitos do velho ser, abrindo espaço para o novo, podando velhas crenças e deixando espaço para que brotem novas conexões cerebrais. Como diz o líder espiritual tibetano XIV Dalai-Lama: ‘A meditação é a academia da alma’ “, diz.

Processo de cura: Mais a fundo em métodos variados

A identificação de Rebeca Virgínia com a meditação foi tanta que ela resolveu mergulhar mais a fundo em variados métodos. Com tudo que aprendeu, desenvolveu o próprio protocolo pessoal, com variações que escolhe levando em conta o propósito e o momento no qual se dispõe meditar. “Cada momento envolve motivações e circunstâncias, tais como local, tempo disponível e nível de ruídos”, explica.

Isto porque, segundo Virgínia, ao contrário do que diz o senso comum, a meditação pode ser feita em qualquer lugar, desde que se consiga o mínimo de recolhimento. “Eu tenho em casa um lugarzinho para praticar, mas às vezes prefiro meditar sob uma árvore, ao caminhar no parque e também já meditei em lugares inusitados, como salas de espera e na poltrona do avião, por exemplo”, conta.

Processo de cura: Se situe

O protocolo desenvolvido por Virgínia tem início com o situar-se. “Perceba-se, tome consciência do lugar em que está prestando atenção na postura, respiração e fisionomia”, explica. Auxilia muito na prática meditativa o mantra, que pode ser representado por antigas palavras de poder, com intenções sutis que ajudam a conectar-se com a fonte de tudo no universo.

Virgínia explica que a meditação pode ser sem tema ou incluir uma intenção específica, que pode ser a visualização dos chacras ou de qualquer tipo de cura. “Quando me refiro a uma intenção específica não estou dizendo que se deva fazer algum pedido. A intenção deve se expressar em emoção de gratidão para a realização do que se imagina, ou melhor ainda, pela sensação de já o ter realizado”, diz.

Processo de cura: No presente momento

Contudo, o mais importante ao meditar é pôr a atenção no momento presente. “Nem no passado, nem no futuro, exclusivamente no presente. Cada vez que se traz o foco para o momento presente, conquista-se uma vitória”, diz Rebeca.

Se não for possível abstrair-se dos pensamentos, a autora recomenda percebê-los se formando um a um na tela da mente, sem se apegar a nenhum deles. “Torne-se testemunha de todo o processo de percepção consciente. Pensador observando seu pensamento, sem lógica, sem análise, sem julgamento. Em poucos minutos fazendo isso estará relaxado e atingirá o nível mais profundo de si mesmo: o self quântico”, afirma.

Processo de cura: Relevância da meditação

A relevância da meditação como ferramenta para a autocura reside no fato de que através dela é possível estar além da mente analítica, aquela que separa o consciente do subconsciente. Para mudar os hábitos arraigados, os pensamentos negativos, que prejudicam o nosso corpo e a nossa saúde, é necessário acessar uma parte da mente que vai além daquilo que conhecemos. “Não se pode mudar o subconsciente com a mente consciente, é preciso ir além da mente analítica”, diz Virgínia. E é isso que se consegue fazer através da prática meditativa. “Sem perceber, inspiramos o nosso cérebro a ser o melhor que pode ser”, conclui.

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