Os impactos mundiais do conflito entre China e Estados Unidos, esse é o tema do artigo de hoje, escrito por Daniel Toledo.
Confesso que, já tem um bom tempo, que não acredito em democracia e só consigo ver os impactos mundiais dos conflitos atuais.
E não vejo sentido nesse sistema fora do âmbito imaginário ou filosófico, em que muitas vezes tenta controlar as grandes massas com a ilusão de um falso poder.
Pessoalmente, creio que a democracia tem mais fundamento filosófico do que prático, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.
Supostamente, o poder é transferido do povo para uma pessoa e, se necessário, o poder também é devolvido ao povo, mas na prática, não é isso que ocorre.
Vamos pegar como exemplo os Estados Unidos, e as políticas que estão sendo adotadas em relação à China.
Impactos mundiais: Processo de eleição
É importante citar que no processo de eleição, as decisões com relação ao comércio exterior podem ser barradas e outras situações sejam impostas, mas no momento, existe um certo movimento para evitar que o país seja a grande potência que pode dominar o mundo.
Atualmente, muitas pessoas estão preocupadas em relação ao país devido a pandemia do coronavírus, mas penso que a pirotecnia em torno desse problema é maior do que ele realmente representa.
Atualmente, a China é um dos países com o maior número de habitantes no mundo e eles sofrem com o problema de excesso populacional, que promove uma série de desafios internos, como a falta de insumos para a sobrevivência.
No entanto, o comunismo dá para a população, que é base da pirâmide, o mínimo do suporte necessário com o intuito de manter esse regime, seja por meio do medo, respeito ou fome e dessa forma existe a transferência de poder do povo.
Quem conhece o país sabe que as áreas metropolitanas são realmente muito abastadas e belíssimas, mas bastam alguns quilômetros para fora dessas regiões e é possível ver a miséria.
Impactos mundiais: Algo para pontuar
Algo interessante de pontuar sobre a situação é que os chineses não comem morcegos por serem uma iguaria, um alimento rico em proteína ou gordura, mas sim porque não há o que comer. Embora seja algo cultural, o motivo sempre foi o mesmo: a necessidade.
Por conta desse problema, a China vem enfrentando uma crise com a falta de alimentos frente a uma enorme população e, como “solução”, estão enviando frotas de navios para realizar pesca em áreas internacionais.
Algo parecido com o que eles já fazem com a construção de uma ilha utilizada para fins militares, embora tenham afirmado que fosse para uso civil. Nesse local eventualmente há ameaças a países próximos e até mesmo testes com lança-foguetes, com o objetivo de reagrupar outras ilhas, e aumentar o espaço territorial do país.
Como resultado, outros lugares perdem a possibilidade de pesca na região e acabam sofrendo com a falta desse insumo.
Impactos mundiais: O Japão
Um dos primeiros países a contrariar esse sistema de pesca predatória foi o Japão, que já colocou em posição suas frotas para a defesa da costa. No entanto, os navios chineses passam a se aproximar da América Central e inclusive da Ilha de Galápagos, um dos maiores patrimônios naturais do mundo, com grande variedade de vida marinha e também de animais terrestres.
Todos esses fatores geram algumas teorias que, querendo ou não, tem fundamento. Uma delas é que o coronavírus teria sido criado em laboratório com o objetivo simples de realizar o controle populacional, mas acabou vazando e impactando outros países, e por esse motivo não existiu divulgação aberta sobre os números reais da doença no país.
Algo interessante é que no primeiro trimestre de 2020, com o mundo em estado caótico e procurando métodos para evitar o contágio e as mortes, a China já estava preparada com a manufatura de respiradores, máscaras e outros equipamentos de proteção.
Por isso, é interessante pensar em qual vai ser o cenário mais interessante no resultado das eleições americanas. Um governo democrata que pode permitir que o problema se torne mais grave ou o republicano que impõe um limite firme para a situação?
Muitas pessoas acreditam que o único país que pode impedir o crescimento da China são os Estados Unidos e, se a questão for armamentista, realmente pode ser que sim. Mas os países que fazem exportação de alimentos também podem causar um grande dano aos chineses, como é o caso do Brasil.
Impactos mundiais: Sobre Daniel Toledo
Daniel Toledo é advogado especializado em direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e fundador do escritório Toledo e Advogados Associados.
Ele também possui um canal no YouTube com mais de 78 mil seguidores https://www.youtube.com/
Toledo é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e membro da Comissão de Direito Internacional da OAB santos.
Impactos mundiais: Sobre a Toledo e Advogados Associados
O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos.
Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos, Miami e Huston.
A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.
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