As empresas ainda não estão prontas para o futuro do mercado de trabalho, revela estudo da FRST Falconi

futuro do mercado de trabalho

Levantamento aponta, que cerca de metade delas abriu espaço para profissionais das áreas de dados, entre outras, saiba sobre o futuro do mercado de trabalho.

A despeito da consolidação do home office em decorrência da pandemia da Covid-19, pesquisa realizada pela FRST, edtech do Grupo Falconi, revela que quatro em cada dez empresas acreditam que não estão preparadas para o futuro do trabalho.

Esse novo ecossistema profissional requer novas habilidades dos profissionais, como as qualidades essencialmente humanas (human skills), conforme revelou o relatório do Fórum Econômico Mundial de 2019.

Futuro do mercado de trabalho: Inteligência emocional

A inteligência emocional, por exemplo, aparece como a principal competência desejada dos profissionais, seguida de liderança, capacidade de solucionar problemas complexos, de colaboração e de inovação. A pesquisa revela também a falta de flexibilidade cognitiva – que é a capacidade de “pensar fora da caixa”.

O principal desafio enfrentado pelas empresas é encontrar no mercado profissionais com essas habilidades. Para 78% das empresas, as competências exigidas atualmente pelo mercado são totalmente diferentes das que eram exigidas há 10 anos e que tornaram grandes organizações bem-sucedidas no passado.

“A capacidade técnica deixa de ser protagonista e o líder capaz de lidar com esta nova realidade é aquele que desenvolve e aperfeiçoa suas human skills.

Futuro do mercado de trabalho: Cultura de aprendizado

Além disso, ao criar uma cultura de aprendizado, as empresas implementam a mudança de mentalidade e as condições de desenvolvimento necessárias para se ter sucesso nos mais diversos cenários”, afirma Juliana Scarpa, CEO da FRST, lançada para atuar no desenvolvimento de profissionais.

Com isso, a grande maioria das empresas (88%) investe em programas para desenvolver seus profissionais, entretanto um terço delas ainda tem dificuldade em mensurar os resultados desses programas e os seus impactos no negócio.

Para 29% das companhias, a maior dificuldade é conectar o aprendizado aos resultados, enquanto 20% destacam o desafio de aplicar esse conhecimento ao dia a dia de trabalho.

Futuro do mercado de trabalho: O processo tradicional

“O processo tradicional de aprendizagem na educação profissional ou executiva ainda é linear e, para desenvolver as novas habilidades profissionais, é preciso que o conhecimento esteja integrado à execução, ou seja, conectado ao problema que se quer resolver e ainda, que engaje o usuário, de modo a reduzir o abandono da jornada de aprendizado”, explica Juliana.

A FRST utiliza recursos avançados de tecnologia em programas de desenvolvimento de competências para preparar profissionais para as transformações constantes que vêm ocorrendo no trabalho e no ambiente de negócios.

Um desses recursos, por exemplo, é o Assessment FRST, ferramenta desenvolvida em parceria com a IBM Watson para identificar as principais lacunas de competências dos profissionais e desenvolver uma trilha de aprendizado personalizada para cada indivíduo.

“A plataforma propõe uma renovação dos tradicionais modelos de desenvolvimento profissional, baseada em plataformas digitais de educação, aprendizado em rede, troca de informações e estudos de caso colaborativos, além de mentoria especializada de alta performance para empresas de diferentes portes e setores”, finaliza Juliana.

A pesquisa foi realizada com 50 grandes e médias empresas que são referência em rankings brasileiros. Foram entrevistados altos executivo como presidentes, vice-presidentes, diretores e outros cargos de liderança equivalentes, assim como líderes de Recursos Humanos e de Gestão de Pessoas.

Futuro do mercado de trabalho: Sobre a FRST Falconi

A FRST foi criada pela Falconi Consultoria como uma edtech voltada para o desenvolvimento de competências de profissionais de alta performance.

A FRST usa soluções tecnológicas de ponta e plataformas digitais para apoiar o trabalho em rede, estudos de caso colaborativos e mentoria especializada, além de definição de metas e planos individuais baseados nos desafios reais de suas companhias.

A empresa do Grupo Falconi integra à estratégia de transformação digital, que incorpora novas tecnologias, como a Inteligência Artificial e data analytics, e se soma ao propósito de escalar e democratizar o conhecimento em prol da geração de valor para as pessoas, empresas e sociedade.

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