Agente de Transformação – A qualificação profissional de 2021

Agente de Transformação

Especialista em gestão corporativa, treinamento Ágil e CEO da Massimus, Heitor Roriz aponta como um profissional pode se tornar a peça chave frente à nova era corporativa e se destacar no mercado.

O cenário empresarial está em constante mutação e as adaptações aos novos conceitos e práticas requer um profissional atento às necessidades da empresa e do mercado.

Com a pandemia, a competitividade se acelerou, a transformação digital e a organizacional se tornaram fundamentais para que uma companhia se mantenha ativa. Por isso, Heitor Roriz, CEO da Massimus -especializada em gestão e treinamento Ágil-, ressalta que é hora de investir na carreira e em habilidades que se destacarão no futuro.

Agente de transformação: Daqui 10 anos

Daqui dez anos, será que as atividades de mercado de hoje terão evoluído como nos dez últimos anos? A despeito de ser muito subjetivo, basta uma reflexão sobre o ritmo acelerado que o mercado de trabalho vem submetendo os profissionais a mudanças nos últimos tempos.

Principalmente com a nova realidade que a pandemia trouxe a todos os segmentos, a palavra da vez é competitividade.

“É neste contexto que o Agente de Transformação figura e se destaca. Ele será peça essencial para a nova era da gestão que se espera dos próximos anos. Então, claramente será o que as empresas buscarão na hora de avaliar novos candidatos em processos seletivos.

Quando entenderem que não basta mais um profissional que saiba o básico e sim um candidato que já venha capacitado para direcionar o que precisa ser mudado, e carregue com ele bons argumentos para que a equipe abrace essa mudança e o veja como o elemento que faltava na empresa”, explica Roriz, CEO da Massimus.

O especialista aponta cinco razões fundamentais para os profissionais se convencerem a se tornarem um Agente de Transformação.

Agente de transformação: Razão número 1.

A idade não é um obstáculo – o medo de ficar ultrapassado faz esquecer da maior vantagem que a idade dá ao profissional: a experiência. Tendo essa vantagem fixa em mente, é preciso ir além.

As gerações passadas não contavam com uma realidade de conhecimento acessível como é disponível hoje, mas todas as gerações podem usufruir disso nesse novo cenário que vivemos, agora! Esteja constantemente atualizado!

Agente de transformação: Razão número 2.

O mercado continuará mudando – as mudanças no cenário corporativo são irreversíveis. Daqui a 30 anos, possivelmente toda a força de trabalho será composta por millennials. Uma geração que pouco se identifica com boomers e geração X que integra grande parte do mercado, principalmente em cargos de alta.

Você se sente preparado para bater de frente e acompanhar uma geração digital, que praticamente já nasceu conectada e com todo o conhecimento ao alcance das mãos? Como dito no tópico anterior, a idade não é o que vai ditar as regras aqui.

Ficará para trás quem se recusar a andar no ritmo que o mercado pede hoje, aquele que rejeitar aprender coisas novas e não abrir sua mente para as infinitas possibilidades que o mundo atual nos oferece.

Agente de transformação: Razão número 3.

Mude e promova a mudança – muitas organizações não veem motivos para mudar sua estrutura. Não enxergam os benefícios que o processo de transformação pode trazer e, na maioria dos casos, não entendem porque ninguém se propôs a mostrá-las.

Sempre ressalto a mudança de mindset que é necessária para que a transformação ocorra, mas é justamente por essa mudança não ocorrer que a transformação em si acaba não acontecendo também.

É necessário que no mínimo uma peça dessa organização se proponha a entender o passo a passo, os benefícios e por onde começar essa mudança, para que essa ideia se torne tangível e compreensível para os demais. E aí sim, com uma equipe de mentalidade alinhada, já é um passo adiante para que a transformação seja possível.

Agente de transformação: Razão número 4.

Incentive gestões mais humanizadas – é sabido que o modelo de gestão da empresa é a primeira coisa a ser mudada quando falamos em métodos, frameworkse processos ágeis. A estrutura hierárquica pesada não é mais sustentável para os modelos de governança atual.

O que se busca são equipes que conversem entre si, sem a ideia de abismos entre os cargos e áreas. É necessário que todos os membros da equipe se sintam parte de um processo, podendo contribuir, pedir e oferecer ajuda na mesma proporção.

Humanocracia e holocracia ainda soam como palavras desconhecidas para você? Pois se acostume a elas. Mais do que isso: faça todo o seu ambiente de trabalho se acostumar a elas, e os benefícios de uma equipe auto organizada refletirão para todos!

Agente de transformação: Razão número 5.

Lifelong Learning – o conceito de que nunca é tarde para se aprender algo novo vai mudar a sua vida. Esse é um dos maiores ensinamentos que compartilho, porque pode impactar positivamente todas as áreas da sua vida.

Se você busca evolução, em qualquer um dos sentidos da palavra, não vai se arrepender de aderir a essa ideia. É uma tradução ao pé da letra: aprendizado a vida toda. Esse conceito reforça o quão atrasado está o modelo de educação que seguimos, de limitar o nosso conhecimento em dois passos: escola e faculdade.

Não basta escolher uma formação e segui-la até o fim. A ideia é de estar constantemente aperfeiçoando o que já sabe e ir atrás de novos conhecimentos. Desafiar-se constantemente para quebrar as barreiras do próprio aprendizado.

“Investir em conhecimento é sempre o melhor que se pode fazer para alavancar uma carreira. Os impactos positivos com certeza irão além dos que podem ser vistos. Tudo isso refletirá na carreira de modo geral, que será ainda mais valorizada e ampla, podendo gerar ainda mais resultados”, finaliza o CEO da Massimus.

Agente de transformação: Sobre a Roriz

Roriz é Mestre em Tecnologia da Informação pela Universidade de Stuttgart, na Alemanha, possui know-how de 26 anos na indústria como gestor e desenvolvedor de software.

Colaborou com diversas empresas na formação de profissionais e nos projetos de Transformação Ágil, tais como: Toyota, Unilever, Unisys, Bradesco, Itaú, Accenture, Delloitte, AES Tiête, Serasa, Multiplus, Banco Votorantim, Benner, XP Investimentos, Embraer, Cognizant, Smiles, Mooven Consulting, Prodesp, Scopus, Sura Seguradora, Totvs, Telefonica, Renault, dentre outras.

Atualmente, CEO da Massimus –empresa com sede em São Paulo, fundada em 2007-, Roriz atua como Enterprise Coach and Trainer em todo o mundo. É especializado em Agile desde 2004 e, além de abordar o tema em conferências Agile/Scrum, Lean Six Sigma e PMI, é fundador de vários grupos de usuários com o tema Scrum.

Agente de transformação: A Massimus

Massimus atua há 13 anos com Transformação, sendo pioneira em oferecer treinamentos oficiais de métodos ágeis e abordar temas de transformação organizacional. São mais de 10 mil profissionais formados e centenas de empresas em todo território nacional, América Latina, Europa, Estados Unidos e Índia.

“Nossa missão é humanizar e transformar o mundo corporativo capacitando profissionais através de treinamentos de altíssima qualidade que envolvem os últimos conceitos de Transformação Organizacional, gestão estratégica e governança adaptativa.

Assim prepararemos empresas e consequentemente impactaremos a sociedade guiando-a para a Nova Economia”, define Roriz.

Site e redes sociais: www.massimus.com

Instagram e Facebook: @massimusct.

Leia também – Mind Skills: as habilidades mentais que são a chave para uma vida produtiva.