Como o autoconhecimento influencia na sua carreira 

autoconhecimento na carreira

Os tempos em que vivemos demandam dinamismo e produtividade, com isso o autoconhecimento na carreira é importante.

Cercados por recursos tecnológicos, extremamente atarefados e com rotinas pré-definidas para cada dia, realizamos processos constantes de adaptação para dançar conforme a música que nos é dada.
Isso se tornou tão comum que nem mesmo percebemos quando acontece – apenas fazemos, muitas vezes até desconsiderando outras maneiras de encarar nossas demandas diárias.
Mas como não há espaço para ingenuidade nesse artigo, avisamos de antemão: seguir nesse ritmo é prejudicial não apenas à saúde mental, como também à própria produtividade. E é só uma questão de tempo até o esgotamento tomar conta.
Isso porque, antes mesmo de entendermos os trabalhos ou lugares que frequentamos como “ambientes humanos”, é necessário lembrar de nosso verdadeiro habitat natural: os nossos próprios corpos.

Autoconhecimento na carreira: Maneiras de acontecer

Desde o momento em que nascemos até quando partimos deste mundo, são eles que se relacionam com os meios que frequentamos. E há duas maneiras desse processo acontecer: em uma troca positiva e proveitosa, quando a relação entre o corpo e o ambiente gera energia, ou de maneira negativa e tóxica, quando há desgaste e perda de energia.
A questão é que a qualidade desse relacionamento afeta diretamente nossas relações externas, independente da natureza que forem, tanto pro bem quanto para o mal.
Na prática, isso significa que pessoas que sustentam desequilíbrios internos, seja por negligência ou falta de conhecimento, estão mais sujeitas a perderem energia e, por consequência, ficarem mais estressadas, irritadas e ansiosas.
Essas emoções influenciam nos mais diversos aspectos da vida: podem intensificar conflitos pessoais, minar a relação do indivíduo com ele mesmo ou  provocar o declínio em sua produtividade no trabalho.

Autoconhecimento na carreira: Manter a energia positiva

Em contrapartida, pessoas que buscam manter a energia positiva conseguem sustentar vias mais saudáveis de se relacionarem com os ambientes e de produzirem mais e melhor.
Os resultados, nesse caso, são bem mais promissores. Mas para que isso aconteça, é preciso respeitar os limites do próprio corpo e de cada individualidade, coisa que tendemos a esquecer em tempos céleres como os atuais.
Isso significa reservar tempo para o próprio lazer, não abrir mão de realizar atividades que gostamos e, ainda mais importante do que tudo isso, procurar exercer funções alinhadas às nossas preferências comportamentais. Mas o que isso quer dizer?
Cada um de nós possui perfis comportamentais diferentes. Alguns são mais extrovertidos, falantes e abertos, enquanto outros preferem o silêncio, trabalham melhor sozinhos e dispensam a socialização em excesso.
Fatores como esses estão diretamente ligados à produção de energia no meio em que estamos e, quando aplicamos isso ao ambiente de trabalho, as coisas não são diferentes.

Autoconhecimento na carreira: Estabelecendo uma relação positiva

É extremamente importante estabelecer uma relação positiva entre quem somos e a carreira que desejamos seguir. Para isso, é preciso alinhar nosso comportamento ao escopo dos cargos que ocupamos ou ocuparemos.. Na prática, isso significa colocar se colocar em funções em que exijam nossas características intrínsecas .
Quando ocupamos cargos dessa forma, trabalhar gera prazer e evitamos desgastes com tarefas do dia a dia. Assim, é possível melhorar a performance de forma saudável e se manter estimulado a partir da sua própria natureza comportamental.
A ideia é assumir cargos em que somos naturalmente bons e que o escopo das funções envolva atividades que realizamos com facilidade e sem se cansar. Melhor cenário, impossível.
É nesse ponto que entra um conceito muito importante para essa discussão: o autoconhecimento. Para a psicologia, o termo está associado ao conhecimento que um indivíduo possui sobre ele mesmo.

Autoconhecimento na carreira: O desenvolvimento

Quando desenvolvido, isso possibilita que as pessoas tenham mais controle sobre suas emoções, reflitam sobre suas escolhas, compreendam melhor suas necessidades e também a forma com a qual se relacionam com os ambientes que frequentam.
Afinal, o primeiro passo para exercer funções alinhadas ao comportamento é saber quais são os nossos principais talentos, ou seja, qual é o nosso estilo comportamental.
Para ilustrar o ponto, vamos imaginar um personagem. Daniela é uma mulher determinada, organizada, altamente comunicativa, que se sente bem em torno de pessoas e adora confraternizar.
Atualmente, ocupa um cargo de gerência na empresa onde trabalha e, por isso, consegue fazer bom uso dessas características em suas atividades diárias.
Seu sucesso profissional se deu por um caminho natural para ela, que conseguiu atingir de maneira orgânica, realizando tarefas que lhe trazem prazer e energia. Daniela não poderia estar mais satisfeita com a sua posição atual.
Nem sempre foi assim, no entanto. Seu primeiro emprego foi como tradutora, o que exigia que ela ficasse isolada em uma sala e assumisse características que não lhe eram naturais. Isso não quer dizer que ela fez um trabalho ruim nesse cargo.
Mas, certamente, essa função, que não era adequada ao seu comportamento, a cansou muito, a deixou infeliz e foi sustentada, sobretudo, por sua determinação. E isso gerou um alto custo emocional para ela.
Ao perceber essas questões, Daniela entendeu que tinha necessidades que deixava de lado para exercer a função e que isso a deixava frustrada.
Um tradutor passa longos períodos sozinho e deve ter alto nível de concentração e foco, características que Daniela se forçou a fazer enquanto trabalhava nessa atividade. Como resultado, a relação de seu corpo com o ambiente ficou abalada e fez com que ela se sentisse triste, desmotivada e estressada.
Em contrapartida, como gerente, Daniela utiliza suas principais características naturais, como a comunicação e a organização. Isso torna o trabalho mais prazeroso, melhora seu desempenho e faz com que ela consiga atingir resultados mais significativos. Além de tudo, dessa forma, ela se sente realizada, bem-sucedida e satisfeita, o que torna o processo emocionalmente saudável para ela.

Autoconhecimento na carreira: Olhar para si mesmo

Voltar o olhar para si mesmo é muito importante para compreender as posições que almejamos ocupar. Cientes de nossas necessidades e limites, as chances de encontrarmos cargos que se adequem ao nosso comportamento são muito maiores.
Essa pode ser a diferença entre atingirmos o sucesso profissional de forma saudável ou ficarmos estagnados em funções tóxicas para o resto de nossas vidas. Por isso, precisamos estar sempre atentos ao esforço que fazemos para atuar nos cargos.
Há muitas formas de estimular o autoconhecimento. Uma delas é através do uso do MyEtalent, plataforma desenvolvida por nossa parceira ETALENT, que é especialista em gestão do comportamento.
Essa ferramenta consiste em um programa de coaching on-line voltado para o autodesenvolvimento. O foco é a transformação pessoal a partir das análises detalhadas de perfil comportamental, descoberta dos talentos e desenvolvimento de determinadas características. Seja na vida pessoal ou profissional, o MyEtalent te vai ajudar a trilhar o caminho para a mudança que você deseja.

Autoconhecimento na carreira: Sucesso e felicidade

Sucesso e felicidade andam de mãos dadas, mas isso só acontece quando as pessoas sabem o que as faz felizes. Defendemos a produtividade saudável e que o trabalho não pode ser  emocionalmente custoso, ainda mais nos tempos atuais.
Pensando nisso, fortalecemos nossa parceria com a ETALENT e oferecemos 30% de desconto em sua loja utilizando o cupom PRACARREIRASETALENT.
Essa é uma excelente oportunidade para dar início à jornada de autoconhecimento e, assim, aprender a reconhecer os caminhos da autorrealização, satisfação e felicidade! Você não vai querer ficar de fora dessa, né?