Cultura da exaustão traz preocupação: atualmente, quem tem menos horas de sono por dia é frequentemente bem visto no ambiente corporativo.
Pesquisas recentes indicam que a humanidade tem enfrentado uma drástica redução em suas horas de sono, comparado com o que era há 100 anos atrás. No último século, aproximadamente 50% das horas de descanso foram perdidas e o que antes era visto como um hábito saudável e restaurador, hoje, é visto por muitos como um indicador de sucesso profissional.
Enquanto antigamente o sono era enaltecido como fator essencial para a saúde e bem-estar do organismo humano, atualmente, a sociedade passou a valorizar mais a produtividade e o sucesso profissional em detrimento ao repouso adequado.
A figura do “workaholic”, que trabalha incansavelmente e dorme pouco, tornou-se admirada e até mesmo incentivada em diversas áreas. Dormir pouco é considerado um símbolo de dedicação e determinação, e os efeitos negativos da privação do sono são frequentemente ignorados. A esse cenário, atribui-se o nome de “cultura da exaustão”.
Nos últimos anos – em especial após a quarentena consequente da covid-19 e o surgimento do fenômeno “workanywhere”, ou trabalhe em todo lugar – o cultivo da cultura da exaustão tem acarretado consequências preocupantes para a saúde e a produtividade de milhares de pessoas ao redor do mundo.
Cultura da exaustão traz preocupação: consequências
A insônia, ou dificuldade em dormir, é um dos principais problemas decorrentes desse cenário. Milhões de indivíduos enfrentam noites mal dormidas, o que afeta sua capacidade de concentração, tomada de decisão, memória e equilíbrio emocional. Além disso, a falta de sono adequado pode levar a sérias doenças físicas, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares.
A cultura da exaustão tem provocado uma epidemia silenciosa de insônia e problemas relacionados ao sono em todo o mundo. Atenta a este cenário, a plataforma de empregabilidade e educação, Refuturiza, disponibiliza em seu site o e-book gratuito “Quem roubou meu sono?” para explicar o fenômeno da “cultura da exaustão” e dar dicas de como fugir dela. Confira o e-book completo em: https://blog.refuturiza.com.
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