Entenda os metamodelos de linguagem e como os utilizar para reprogramar a comunicação

Metamodelos de linguagem

Saber se comunicar eficientemente é essencial, isso todos sabem. Mas como reprogramar essa comunicação que as vezes realizamos inconscientemente? Entenda.

Estando em sociedade, que precisamos nos comunicar em todos os momentos, as vezes uma frase ou palavra que chegou no receptor de forma errônea, pode se transformar em um grande problema, mas isso pode ser evitado através de uma comunicação assertiva.

A Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta Madalena Feliciano, apresenta maneiras de se comunicar corretamente, suas importâncias e vantagens.

 Metamodelos de linguagem: A arte da comunicação

A arte da comunicação não é só observada na escolha de palavras como muitos pensam, já que ela compõe apenas 7% desse processo. Além da expressão verbal ou escrita, a linguagem corporal (gestos, expressões faciais, sinais corporais e postura) é parte importante, representando 55% do processo de comunicação.

Mesmo que um indivíduo possa vir a mentir com palavras, um bom observador o descobrirá ao prestar atenção em sua linguagem corporal, que é realizada na maioria das vezes, inconscientemente. “A comunicação não verbal é a intenção do que você gostaria de falar, mas não fala”, comenta Madalena.

Completando o processo da comunicação, temos o tom de voz, que representa cerca de 38%. Muitos podem não saber, mas ele está diretamente ligado com o emocional de quem se comunica. É perceptível quando um indivíduo está triste, nervoso, feliz ou emocionado só pelo tom o qual ele utiliza para falar.

 Metamodelos de linguagem: Processo de escuta

Desenvolver o processo de escuta também é fundamental para realizar uma boa comunicação. Para falar bem, é necessário que o comunicador perceba com quem e o que está falando. Entender o que o interlocutor absorve e compreende da sua comunicação, é de certa forma, um guia para continuar comunicando ou não, para isso é importante manter a escuta ativa, atenta.

Por isso, Madalena explica que todos possuímos um padrão de comunicação, que na PNL é chamado de Metamodelo de Linguagem, divididos em três tópicos: Omissões, generalizações e distorções. E vamos explicá-las agora.

 Metamodelos de linguagem: Omissões

Quando um indivíduo chega para o outro e comenta “Estou confuso”. Nesse exemplo o receptor da mensagem não sabe, que tipo, qual e nem o porquê desta confusão.

Claramente o comunicador omitiu informações, não permitindo uma comunicação clara, deixando o receptor com dúvidas e sem entender direito a situação.

 Metamodelos de linguagem: Generalizações

Quando um indivíduo chega para o outro e comenta “Os homens não choram”. Nesse caso o comunicador coloca uma condição, como sendo uma “verdade” única, utilizando e levando em conta apenas o seu mapa de mundo, a sua interpretação da realidade. Aqui uma pergunta relevante seria: “mas o que aconteceria se um homem chorasse?”, esse é um processo de generalização.

 Metamodelos de linguagem: Distorções

É frequente nos casos de mal- entendidos, em que uma pessoa diz ou faz algo e a outra percebe algo totalmente diferente.

Ser curioso também faz a comunicação ser assertiva, “Se você pergunta, você descobre, desvenda, sana todas as suas dúvidas e evita processo como os já citados”, comenta a profissional.

Assim, os metamodelos fornecem um conjunto de perguntas para auxiliar a pessoa se mover da estrutura superficial da sua comunicação para a compreensão de sua estrutura profunda, onde se localizam filtros inconscientes, como crenças e valores.

“A estrutura superficial diz respeito a como nos expressamos, a mensagem que passamos ao mundo. Já a estrutura profunda se refere ao conteúdo da mensagem, ao que verdadeiramente queremos comunicar. Assim a comunicação será realizada com excelência”, finaliza Madalena.

 Metamodelos de linguagem: Sobre Madalena Feliciano

Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

(11) 2737-1685 e 9 47706543

Site oficial: https://madalenafeliciano.com.br/

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E-mail: madalena@ipcoaching.com.br

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