O cenário de incertezas que começou em março de 2020, fez com que muitas pessoas repensarem suas carreiras, e migrassem para setores que antes não imaginavam.
Transformação de carreira: O estudo
A pesquisa realizada pela Organização Kaspersky, 53% da população deseja mudar de emprego em um ano, devido à pandemia. A transição de carreira, como é chamado este movimento, pode acontecer de duas formas: a simples, com a ida do funcionário de uma empresa para outra; ou de segmento, quando a mudança no currículo é mais radical, caso de Andréa Miranda Hofling, 35 anos, bacharel em farmácia, que antes da pandemia era representante da indústria farmacêutica (Pfizer – Laboratório Gross).
Transformação de carreira: Uma nova oportunidade
Após ser demitida, fez especialização em PO (Udemy), certificação em SAFe 5.1 e está cursando Design Thinking. “Sempre gostei muito de novos desafios e quando eu soube da vaga na AP Interactive, procurei um curso para me aprofundar no universo de TI. Acabei me identificando totalmente com a dinâmica de trabalho de um PO, o que se concretizou na prática do dia a dia”, comemora. Hoje Andréa é product owner focada em farmacêutica, no Grupo Mafra, cliente AP Interactive.
Para Maria do Socorro de Farias Nunes, Head of Operations da AP Interactive, a vinda de profissionais de outros setores acrescenta uma expertise valiosa, além de atender as necessidades específicas dos clientes da empresa. “A entrada no segmento de TI pode acontecer em duas vias: o profissional ingressa em uma equipe aportando conhecimento de negócio, e facilitando o processo de criação e de produção de software, ou ainda o profissional pode cursar uma academia ou curso, e assim iniciar sua educação técnica para desempenhar o papel de desenvolvedor de software, analista de qualidade ou designer de interfaces.
Transformação de carreira: A única certeza
A entrada no segmento de TI pode acontecer em duas vias: o profissional ingressa em uma equipe aportando conhecimento de negócio, e facilitando o processo de criação e de produção de software, ou ainda o profissional pode cursar uma academia ou curso, e assim iniciar sua educação técnica para desempenhar o papel de desenvolvedor de software, analista de qualidade ou designer de interfaces. E a única certeza é resultado certo: existe muito espaço na indústria para iniciantes, e vagas estão sempre sendo abertas.
Transformação de carreira: Mais de 25 anos
Com uma carreira de 25 anos desenvolvida em empresas nacionais e multinacionais do segmento de Telecomunicações, como Nextel e Nec do Brasil, Adriana Dias Souza, 47 anos, resolveu mudar de ares devido a escassez de oportunidade em sua área de atuação. “No começo fiquei receosa com a mudança, já que era um mundo, até então, desconhecido para mim”, explica. “Eu entraria em um mercado cheio de pessoas com vasto conhecimento e muitas especializações, e eu era uma pessoa inexperiente, apenas com experiência em gestão de pessoas e condução de projetos”, completa. Passados cerca de um ano, Adriana ocupa o cargo de product owner especialista em e-commerce, no Grupo Mafra, cliente da AP Interactive.
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