Desemprego: as dificuldades da recolocação

as dificuldades da recolocação

Especialista orienta como profissionais podem se destacar no mercado.

A crise econômica que se instaurou no país deixou milhões de profissionais desempregados, tornando a competição no mercado ainda maior. Sendo, este, o reflexo dos 14,8 milhões de pessoas, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que buscam por uma recolocação.

Muitos profissionais estão a procura por uma vaga a mais de um ano, e isso pode desestabilizar o emocional, é o que afirma o Especialista em Carreira da Consultoria LHH, Hugo Capobianco. “Ficar muito tempo ‘parado’ gera uma sensação de angustia, afinal, o mundo é conectado e volátil. A todo tempo recebemos novas informações, e conhecimentos que conquistamos a pouco, logo, se tornam obsoletos. Isso gera receio e, até, estresse naqueles que estão buscando por novas oportunidades. Por isso, é tão importante se manter atualizado e destacar suas competências”, afirma o especialista.

As dificuldades da recolocação: tempo fora do mercado

O fato de estar muito tempo fora do mercado de trabalho pode gerar certo preconceito na hora de gestores e executivos recrutarem. “Não deixe que isso seja o fim. Mantenha uma rede de networking sólida e mostre que busca constantemente por aprendizado. Faça o perfil do seu LinkedIn uma vitrine profissional. Exponha cursos, congressos, artigos e outras atividades que participou e desenvolveu. Isso é fundamental para uma boa apresentação”, aconselha Capobianco.

As dificuldades da recolocação: de acordo com a faixa etária

Claro que dificuldades em uma recolocação surgirão e irão variar de acordo com a faixa etária, por exemplo, o jovem talento pode esbarrar na frustração de propostas de baixo salário e na exigência por vasta experiência para assumir a função, já o percalço do executivo mais velho será provar diariamente que sua idade não interfere na sua capacidade de acompanhar o mundo das transformações digitais. “Por isso, é importante ter uma consultoria que oriente nesse cenário. Além disso, é essencial se mostrar flexível a mudanças e, claro, investir em cursos de qualificações para enriquecimento do know-how e troca de informações com pessoas que possam agregar sua rede de networking. Lembre-se: o importante é mostrar interesse e proatividade”, diz o especialista.

As dificuldades da recolocação: outros comportamentos

Outros comportamentos também devem ser alinhados para facilitar essa recolocação. “Claro que é importante mostrar suas habilidades técnicas e moldar sua rede de contatos, mas outras condutas se fazem necessárias. Humanizar seu currículo, é um diferencial. Pontue seus hobbies, os recrutadores se interessam em saber o que você faz fora do trabalho. Mostre que é uma pessoa interessada em diferentes culturas e que suas experiências anteriores aperfeiçoaram seu modelo de trabalho”, orienta Capobianco.

As dificuldades da recolocação: programa de recolocação

Dados levantados pelo IBGE apontam que só durante a pandemia de Covid-19 , mais de 412 mil profissionais passaram para o grupo que procura um emprego há mais de dois anos. Com o intuito de auxiliar profissionais no mercado, a Consultoria LHH tem o MyCareer, programa de recolocação para profissionais em diferentes níveis. O objetivo é trabalhar o desenvolvimento individual para conquistar um espaço no mercado. “O protagonismo profissional irá se sobressair no gerenciamento da sua carreira”, finaliza o consultor.

O PraCarreiras e a mentoria de carreiras

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