Oi conquista o selo WOB: a empresa possui um trabalho interno estimulando a capacitação com a criação de cursos específicos para mulheres.
Incentivar a inclusão e a cultura de igualdade de gênero, acreditando no potencial da mulher em contribuir para uma cultura organizacional ainda mais forte. A criação de programas de capacitação para cargos de liderança, além da criação de cursos específicos para mulheres em Tecnologia da Informação (TI) estão entre as principais medidas adotadas pela Oi para tornar o ambiente de trabalho mais inclusivo e inovador. A companhia acredita que um ambiente diverso é fundamental para o futuro sustentável da nova Oi, uma empresa mais leve e ágil, que busca por meio da inovação atender às demandas da sociedade.
Atualmente, a Oi possui mais de 200 lideranças femininas em diferentes áreas de atuação. No Relatório de Sustentabilidade divulgado no início do mês de setembro, consta que 18% e 28% dos cargos da diretoria e gerência, respectivamente, são ocupados por mulheres. “Entendemos que um ambiente de trabalho diverso é fundamental para o futuro sustentável da nova Oi.
Acreditamos que a diversidade, com a valorização de profissionais com pensamento e experiências diferentes, amplia a visão de mundo da empresa, tornando-a mais competitiva, e contribui para sua transformação. Por isso, um dos nossos pilares é a equidade de gênero, onde buscamos – por meio de atração, capacitação e desenvolvimento, ampliar o número de mulheres em cargos de liderança e em carreiras tecnológicas. Independentemente da escolha dessas mulheres, ao desenvolvê-las, estamos fazendo a nossa parte na transformação social. É por elas, por cada uma de nós”, explica a diretora de Cultura e Liderança, Manoela Osorio.
Oi conquista o selo WOB: valorização da presença feminina
Um dos resultados deste trabalho interno, foi a conquista, em 2021, do selo WOB (Women on Board), iniciativa independente realizada com o apoio da ONU Mulheres Brasil que reconhece a existência de ambientes corporativos mais diversos, com valorização da presença de mulheres em conselhos de administração ou consultivos. Apenas duas empresas de telecomunicações receberam este selo de reconhecimento, no Brasil, e a Oi é uma delas.
Paralelamente, no último ano, a companhia iniciou também o Programa de Aceleração da Liderança Feminina, estimulando a capacitação de colaboradoras e o accessibility interno. Em 2020, já havia aderido ao Movimento Mulher 360, que contribui para o empoderamento econômico da mulher brasileira em uma visão 360 graus, através do fomento, da orientação, da sistematização e da difusão sobre os avanços nas políticas e nas práticas empresariais e da sociedade brasileira.
Este ano, o programa Liderança Feminina ganhará uma versão ainda mais robusta. Com workshops, mentorias sobre gestão e temas para desenvolvimento pessoal, as participantes terão acesso a ferramentas que estimulam o autoconhecimento, ultrapassando a esfera geográfica da empresa e gerando impacto em suas vidas.
A companhia também lançou o programa de Atração e Capacitação de Talentos Oi Devs, em parceria com a Let´s Code, uma escola referência em formação tecnológica que propõe um novo modelo de educação utilizando as principais tendências do mercado. A partir desta formação, feita exclusivamente para mulheres, o programa prospecta novas profissionais para o mercado de trabalho, sem custo, para formações em back-end ou front-end. Com a nova turma, as participantes estarão aptas para ocupar cargos na empresa em 2023.
A companhia também contratou 30 aprendizes durante o curso de Programação Full Stack, dos quais 50% dos candidatos recrutados eram mulheres.
O Oi Futuro, principal braço social da Oi, tem sido um importante pilar de desenvolvimento para ações de diversidade. Dentro do Programa Geração Nave, por exemplo, sete ex-alunas foram contratadas, no ano passado, com a proposta de atuarem em funções estratégicas dentro da companhia.
Ao longo de 2021, também foram executadas mentorias como: Oi Futuro para Mulheres, voltado para empreendedoras sociais; Programa ASA (Arte Sônica Amplificada), para 400 mulheres na cadeia produtiva do som e da música de todo o país; e o Festival MANA, realizado por e para mulheres, com foco na cena artística feminina do norte do país e em ações de qualificação profissional.
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