Pequisa indica que futuro do trabalho em escritórios não desaparecerá!

Futuro do trabalho

Pesquisa da Microsoft indica que escritórios físicos não desaparecerão no futuro do trabalho.

São Paulo, agosto de 2020 – A adoção do modelo de home office em virtude da pandemia de COVID-19 tem levantado uma série de questionamentos sobre o futuro do trabalho presencial nos escritórios.

Um relatório divulgado pela Microsoft, no entanto, indica que a tendência é que escritórios físicos continuem a existir e que o trabalho do futuro caminha para ser uma mistura fluida de colaboração pessoal e remota.

De acordo com o relatório da Microsoft, cerca de 82% dos gestores entrevistados esperam ter políticas de trabalho remoto mais flexíveis no cenário pós-pandemia. Enquanto isso, 71% dos funcionários e gestores relataram o desejo de continuar trabalhando em casa, pelo menos parcialmente.

Futuro do trabalho: falta de infraestrutura para o trabalho em casa

Ainda assim, muitos profissionais afirmaram que a falta de infraestrutura para o trabalho em casa pode ser um grande obstáculo.

Quase 60% dos entrevistados disseram que se sentem menos conectados aos seus colegas quando estão trabalhando remotamente.

Na China, por exemplo, esse percentual é de 70%. Além disso, 35% dos entrevistados possuem um escritório dedicado em casa e apenas 5% vivem sozinhos.

Futuro do trabalho: o que a pesquisa mostrou

“A pesquisa nos ajudou a perceber que distrações, problemas de conexão e falta de ambientes adequados para o trabalho dentro de casa são os principais fatores negativos associados ao home office.

Os benefícios trazidos pelo escritório, como boa conexão, espaços de trabalho ergonômicos, integração e convivência com as equipes e demais colegas, ainda continuam sendo valorizados pelos profissionais, indicando um modelo híbrido – presencial e remoto – no futuro do trabalho” comenta Mariana Hatsumura, diretora de ambiente de trabalho moderno da Microsoft.

Futuro do trabalho: Sobre o Índice das Tendências de Trabalho

O relatório de Índice das Tendências de Trabalho, desenvolvido pela Microsoft, combina insights de três fontes: tendências sobre como nossos clientes usam ferramentas Microsoft;.

Resultados da pesquisa de Harris Poll com mais de 2 mil trabalhadores remotos em seis países; e conclusões de mais de 30 projetos de pesquisa por meio da Microsoft que procuraram entender a experiência dos trabalhadores remotos atualmente via enquetes, entrevistas, estudos diários, grupos focais, e estudos do cérebro humano.

Nosso objetivo com essa pesquisa é descobrir os bons e maus aspectos do trabalho remoto para que possamos acelerar o desenvolvimento de produtos nas áreas certas, antecipar como o trabalho irá mudar no futuro e ajudar clientes a prosperar nesse novo mundo do trabalho.

Futuro do trabalho: Sobre a Microsoft

A Microsoft habilita a transformação digital na era da nuvem inteligente e da fronteira inteligente.

Sua missão é empoderar cada pessoa e cada organização no planeta a conquistar mais. A empresa está no Brasil há 31 anos e é uma das 120 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975.

Em 2019, a empresa investiu mais de R$ 48 milhões levando tecnologia gratuitamente para 2.038 ONGs no Brasil, beneficiando vários projetos sociais. Desde 2011, a Microsoft já apoiou mais de 7.100 startups no Brasil por meio de doações de mais de US$ 200 milhões em créditos de nuvem.

Futuro do trabalho: Confira a pesquisa abaixo

Pesquisa afirma que 70% ainda não conseguem equilibrar vida pessoal e profissional, confira a matéria completa.

A pesquisa do Banco Original e 4CO sobre home office na quarentena aponta que paulistas estão buscando maneiras para se adaptar à nova rotina.

Os dados revelam ainda uma queda de 8 pontos percentuais entre os trabalhadores que estão conseguindo equilibrar bem o tempo profissional e o pessoal. Número foi de 78% para 70%.

Na primeira onda, realizada no início da quarentena, os resultados apontavam que 70% dos entrevistados que migraram para o trabalho remoto consideravam que a produtividade estava igual ou maior que antes do isolamento social.